E a Nave se foi
Toda poesia é uma nave, sem rumo E todo poeta, um piloto, presumo
31.5.06
Quem não chove?
Eu abro o meu guarda-chuva
E algumas lágrimas desabam
Meu rosto molha
Meus pés encharcam
Escorrego pelas luzes vigilantes
Mas os bueiros já estão atentos
Não deixam qu’eu me afogue antes
Não antes, de um dos seus alentos
Claus Nardes
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