E a Nave se foi
Toda poesia é uma nave, sem rumo E todo poeta, um piloto, presumo
30.6.06
Suco de laranja
Que escândalo ver te
Tomando suco de laranja
De olhos escuros até para a noite
Que me lembraram, em um só instante
Eros e sua mãe fascinante
Claus Nardes
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário