E a Nave se foi

Toda poesia é uma nave, sem rumo E todo poeta, um piloto, presumo

4.12.05

Passageiro

Sou passageiro de uma coisa inexplicável
Se fosse explicável,
Eu não pagaria passagem!



Claus Nardes
Postado por Claus Nardes às domingo, dezembro 04, 2005

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