E a Nave se foi

Toda poesia é uma nave, sem rumo E todo poeta, um piloto, presumo

10.1.06

Não ria da minha rima do rio

Os pezinhos brancos da menina
enrugaram-se na água cristalina
E os peixinhos, se soubessem escrever
com certeza, fariam melhor rima

Claus Nardes
Postado por Claus Nardes às terça-feira, janeiro 10, 2006

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