E a Nave se foi

Toda poesia é uma nave, sem rumo E todo poeta, um piloto, presumo

11.9.05

Cruzes

Morreram:
Andorinhas,
Árvores,
Pipas,
Crianças e
Funcionários da Cia. Elétrica!
Só agora entendo
o formato dos postes!


Claus Nardes
Postado por Claus Nardes às domingo, setembro 11, 2005

Um comentário:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
11 setembro, 2005 15:06

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