E a Nave se foi

Toda poesia é uma nave, sem rumo E todo poeta, um piloto, presumo

18.9.05

Górgona

Se para você a poesia é uma Medusa
Não tema, pode encará-la de frente
pois, já és de pedra


Claus Nardes
Postado por Claus Nardes às domingo, setembro 18, 2005

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