Toda poesia é uma nave, sem rumo
E todo poeta, um piloto, presumo
17.10.05
Zepelim
E de toda a luz que resta A única a não partir Deixa se fartar na fresta Um rosto louco a sorrir Mas o mundo mudou E as luzes mudas, dizem sim Minha alegrias agora voam Num incerto zepelim
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