Toda poesia é uma nave, sem rumo E todo poeta, um piloto, presumo
D’outro lado da calçada
Ásperos motores fatais
Ásperos desejos carnais
Ásperos prazeres atuais
Ásperos apelos materiais
Ásperos anjos de cristais
Ásperas luzes de natais
Ásperas esperas
De Jesuses especiais
Texto e foto: Claus Nardes
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