E a Nave se foi

Toda poesia é uma nave, sem rumo E todo poeta, um piloto, presumo

21.12.06

Vivemos de Se...

S’eu pudesse me refazer por um segundo
Em qualquer canto, em qualquer rumo
Juro que diria
Foda-se todo o mundo!

Claus Nardes
Postado por Claus Nardes às quinta-feira, dezembro 21, 2006

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